Mesmo com 5 desfalques (na real, 3: Dale, Dèzin e Nen), o Inter tinha de ter feito os reservas do Santos -- até o goleiro era o do banco, e o Muriçoca ficou em casa por causa duma gripe... Zé (golaço em bola enfiada na área pelo Oscarito) e Tinga foram os melhorzinhos, e a boa surpresa ficou por conta do Ruã (a ruim foi o Daniéu: além de cometer um penal besta, passou o resto do jogo amarelado e arriscou a ser expulso). Fabrício fez sua estréia ao render Bola, Cave entrou no lugar do Oscarai e Gular no do Zé (curiosidade: em 9 jogos, foi a 1ª vez que o Falcão fez a 3ª substituição, acho).
Mas, como disse o Falcão (na véspera da estréia no Brasa, sobre a possilibilidade de levantarmos o tetra): "Vai ser difícil...".
Mas, como disse o Falcão (na véspera da estréia no Brasa, sobre a possilibilidade de levantarmos o tetra): "Vai ser difícil...".
E, como cantava na rua um véio piradão (e mala) à moda gregoriana:
"Haja sacuô! "Dielefantiê!
"Muita cobiça e pouca lingüiçaá!".
Eta, Síndrome de Pai-de-Cascudo!
Era jogo pra ganhar, e a vitória quase saiu no "apagar das luzes" numa bola em que o Damien fomeou com um chute peido-de-véia em vez de passar pro Cave). Seria a 1ª vez lá (quando será?), e 3 pontos valiosos. Voltamos com 1 só na guaiaca (ok, melhor que nada... até porque, se o time da casa tivesse jogado com os titulares, decerto voltaríamos zerados). E o futebol apresentado deixou muito a desejar (pra dizer o mínimo).