No começo da etapa final, os alto-falantes anunciaram a morte do presidente da Super-Fico e ex-conselheiro, que teve um mal-súbito durante a 1ª etapa.
Dale, muito caçado em campo com a conivência do juizeco (que em contrapartida marcava até baforada nos cariocas), abriu o placar logo aos 4' (antes, tínhamos levado um cagaço num chute que o Arcanjo pegou e largou sob o chuvisqueiro). Dèzin sentiu o joelho e deu lugar ao Jotapê aos 15'. Aos 22' o Zé Roberto, há tempos sem jogar, rendeu o Ilsin, que também tinha retornado após lesão. Lá pela metade do 2ºt, fomos bastante pressionados. E aí aos 31', quando a torcida cantava a Camisa Vermelha, brilhou a estrela do Yndião véio de guerra, que num rebote em testaço do Bola (em cobrança de falta sofrida pelo Zé e cobrada pelo Dale) meteu de cabeça o seu 30º gol pelo Inter, disparando como o zagueiro-artilheiro da história colorada. Aos 38' o treinador vascaíno tirou o Alecpistol, que saiu ouvindo umas vaias imediatamente abafadas pelo aplausos (pra quê vaiar o cara?! cada torcedor que é brabo de aturar). Em seguida, foi a vez de o Dale sair, o nome do jogo, pra entrada do Tinga (pensei que o Zé sairia, pois tinha meio que mancado uma hora). E não é que o Tinga guardou o seu no finzinho, aos 44', numa baita jogada do Jotapê!? Aliás, não é de hoje que o guri tá pedindo passagem.
Com o resultado, mantivemos a 7ª posição com 43 pontos, enquanto o Vashquin ficou nos 50 e perdeu a liderança pro Curíntia (51). Na tarde de quarta, Dia das Crianças, da Descoberta da América e de Nossa Senhora Aparecida, vamos ao Morumbi encarar o SPFC, 3º colocado com 47, valendo a 29ª rodada. Oscarito continua fora, empenhado com a selecinha do Mano Mané. Podemos repetir o ano passado, quando perdemos aqui e faturamos lá.
Ata da goleada: aqui.
