quarta-feira, 27 de março de 2013

Ecce homo

Por Djamarra

        Bueno, devo manter certa frequência de envio de postos de forma a não sobrecarregar o Saci. Tarefa que o Ciffero tá tirando de letra. Os postos significativos que começo empacam. Portanto creio que seria mais efetível um posto de uma vez só. Numa sentada. Como o Saci já falou mais de uma vez: "Escreve qualquer merda e manda!"

        Pois bem, o posto do Davi na felinorrência me motivou a escrever sobre o Inter. O que ainda não sei, mas me pareceu tão fácil que comecei a escrever e veremos até onde vai. Evitarei as edições e correções, pelo menos até acabar, pois isso intermina (i.e. torna interminável) o processo de escrever.

Espelho, espelho meu, há imortal mais rico do que eu?
        A pataquoada recente do clube da elite nos faz reavaliar a gestão Luigi e o próprio homem por trás dela. E não, não me refiro a algum Capo di tutti Capi dando ordens por baixo dos panos ou por SMS. Já ficou claro que o ilustre presidente Parvalho, que é assíduo do buteko Às Moska's, teve suas diferenças com o homem, talvez por solicitações não atendidas, e a relação estremeceu -- para usar da criativa terminologia da imprensa esportiva. Tanto que levou seus negócios para o Rio de Janeiro.

        (Isso me lembra duma conversa que tive nesse fíndi, onde foi levantado que o termo "vender um jogador" é inadequado, pois remete à escravatura. Sei que é apenas uma expressão que ficou, do tempo do passe, mas faço coro aos que acham que a venda de um ser humano não seja nem figura de linguagem.)

O homem humano
        Pois bem, onde estávamos? Falávamos no homem. Isso, no homem... Sim!, o homem que me refiro é Giovanni Luigi Calvário. Ecce homo. Estamos reescrevendo a história neste momento. Há uma estória que retrata o homem humano. Quando o homem soube que o Mestre Cabral admirava sua postura sempre ponderada, ficou tão emocionado que lágrimas lhe correram das faces (talvez eu tenha inventado as lágrimas, não lembro, mas o resto é real). 

        Há também o homem administrador. Cauteloso. Metódico. Responsável. Detalhista.

Cauteloso, metódico e detalhista
O homem administrador (responsável)

        Há quem diga que não fosse a pressão da Dilma a AG não assinaria. Por outro lado corria à boca pequena que já havia um pré-contrato assinado, e a empreiteira teria que desembolsar uma boa grana para desistir do negócio.

O homem e a rejeição pública
        Há também o fracasso da propalada modernização e as insinuações quanto ao real papel de Aod Cunha na gestão do Inter. Teria tido apenas e missão de fazer o Inter desistir do modelo de negócio com recursos próprios e, feito isso, demitido-se?, dizem as más línguas.

        E ainda há o tão esperado livro sobre o Caso Falcão.

        Dizem que o homem está isolado politicamente. Mas antes só do que mal-acompanhado.

        Ecce homo, Eis o homem... 

        
P.S.: Claro, não poderíamos falar no homem e deixar de fora a ilustríssima diana#8, de epítetos pós-eleição que não repetirei. 

O homem ficou tonto

As portas do presidente estão sempre abertas para receber os butekeiros d'Às Moska's

BENZADEUS! (Le Ruque-Raque Blogue & The Black Tape Project)

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