sábado, 8 de junho de 2013

Cruzeiro 2 X 2 Inter (5ª. rodada do Brasa/2013)

PÓS-PELEIA

Partida supermovimentada, na qual levamos a esperada pressão dos anfitriãos até mais ou menos os 10' e dali começamos a tomar as rédeas, experimentando as chegadas à frente et cetera e tal. O gol do gurizão Tavin, na raça e na categoria, o melhor em campo, baratinou a Raposinha (tanto que seu guarda-redes sentiu uma prega rebentar e quase pediu pra sair). 

Tanto que, na seqüência, poderíamos ter matado a charada em pelo menos duas chances. Devido ao medo de ser feliz ou algo do gênero, cedemos o empate, de novo com gol trouxa — o Capeta fedapê entrou só pra empatar e saiu). Mas a raiva maior estava reservada à Odalisca: como se não bastasse ser uma ameba em campo, sempre plantado feito aipim e/ou impedido, viajou feio ao dar uma cortada de vôlei dentro da área. Esse penal fodeu com a gente. 

Do jeito que a coisa ficou, achei que precisaríamos parir uma bigorna pra empatar. Eis senão quando a gorducha sobrou na feição pro Gabriéu chutá-la de fora da área: 2 a 2! 

Houve ainda outros lances atípicos ou picarescos: a arregada do Dagosmético logo aos 2', a lesão do Ruã (entrou Ronauduáuvs) e do Gabriéu, a improvisação da zaga porque Yndio véio de guerra cansou (dando lugar ao Djozymar), o vermelho pro Ricardo Goulart (ex-bruxo do Falcão), as duas ou três defesas do Muriéu, cujo nome inicia com mur(i)- e também lembra muro, o bom desempenho do Dr. Gumex, e por fim os tais "gestos obscenos" que Dungo teria feito a torcedores do Cruzeiro (estão dizendo que foi registrada uma queixa).

Tivemos a oportunidade da vitória em dois momentos: no 1º.t, após o 1 a 0; no 2º.t, quando ficamos com um a mais (apesar de Gabriéu ter permanecido só como figurante). Dado o adversário e o fato de precisarmos correr atrás do prejuízo, o empate não chegou a ser mau negócio; mas tínhamos tudo pra terminar em grande estilo esta fase preliminar do Brasa.
Toda hora se esbaldando na banheira...
Ata.

PRÉ-PELEIA

Empate, vitória, derrota, empate... A lógica pura e simples dessa sequência é: vitória!
Não interessa contra quem nem onde, ou a nossa sina de levar gol de ex-jogador (hoje são 3).

Contra o Cruzeiro, tanto no Mineirão como na Jacarena, mormente levamos a pior  nem sei dizer quando foi a última vez que faturamos a Raposa fora, acho que faz um tempão. 

E daí? E é mais plausível a gente vencer lá nesta rodada do que ter perdido em casa pro Bahea na retrasada. Vai que o Colorado entre afu e às ganha, sabendo da importância crucial de trazer os 3 pontinhos na guaiaca antes da pausa de um mês...

A esta altura do Campeonato, disputados pouco mais de 10% dos jogos e nós com 42% de aproveitamento, estando exatamente no meio da tabela, a distância entre o céu e o inferno é relativamente pequena. Almijamos as cabeças, certo? Da parte de baixo queremos distância!
  
Double Hymen tende a continuar na alternância de seu momento quântico: após 80 dias de jejum, chegaram os 80 dias de gols. Eis o alento no ataque. Na parte dos fundos, o buraco-negro é mais embaixo: dependemos da benevolência dos deuses.

Deixemos pra julho, com a escotilha devidamente fechada, o desafio de quebrar a lógica: sigamos vencendo! Pois se mantivermos a sequência dos resultados, teremos somado apenas 57 pontos (zona da Shula).
Condições de pouso com boa visibilidade.

BENZADEUS! (Le Ruque-Raque Blogue & The Black Tape Project)

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