PÓS-PÓS-PELEIA
Até que o Inter começou num bom ritmo, mas a seguir tivemos de cair na real. Nada deu certo pra nós ontem. As chances que tivemos pararam no arqueiro mulambento, e as deles naturalmente estufaram a caçapa do Murrinhéu. Nossos fanfarrões não se acharam no novo Maraca, levando a pior tanto na bola como na marcação. Caius, Tavin e Dale foram, em certa medida, anulados na base do tranco (a tal "imposição física" e seus efeitos psicológicos). Fiel escudeiro de Dungo, o galinho garnizé estava de crista baixa e não conseguia exercer o seu papel de articulador — era apenas mais um no relvado. Damien, por seu turno, ficou preso entre os zagueiros.
A atuação da volância e laterância coloradas foi de chorar. Isso sem falarmos na zaga de Ruã & Jáquiçon; se bem que este o chegou agora, ninguém pode crucificá-lo por ter de cobrir o revezamento dos vovôs e mesmo por ter falado merda (que a zaga de Dungo "não era protegida"), mas apenas criticá-lo; além disso, era ele ou Ronauduauvs.
Kremer fez a primeira alteração aos 15', tirando Tavin (não vi se ele tinha sentido, ou se foi mera escolha do treinador) pra promover a estreia do gurizão Alex Santana. Dez minutos depois, tomamos o segundo. Então foi a vez da arma secreta ir a jogo: Odalisca Hymen (vulgo Aipim) ressurgiu das sombras pra render Caius Canedus aos 35' e, no minuto seguinte, guardou de porongo um cruzamento de Dale. Aos 41', ainda quase conseguiu um penalzito (que nunca seria marcado pra nós). O anfitrião se fechava, catimbava, o juizeco amorcegava, e o último suspiro prum empata-foda veio aos 48' com "uma bomba" do Bagriel, mas (nas palavras da ata), o mulambento "fez o último milagre da partida". Desta vez a bigorna não foi parida.
Enfim, a rodada foi péssima, e estamos ficando muito próximos do abismo — dentre os que estão na rabeira da tabela, apenas o lanterna Náutilus, nosso próximo adversário, deixou de faturar os três pontos.
Mais do mesmo. Com esse time, não há técnico nem torcedor que agüente. Ata.
PRÉ-PELEIA
O astral desanuviou com a estréia do Kremer na casamata — basicamente pelos três pontos.
Certos jogadores que andavam meio desanimados (pra não dizer fazendo corpo-mole) de repente tiveram disposição de guri. O esquema tático se mostrou adequado, com três meias resguardados por dois volantes e o ponta-de-lança Damien centralizado, ou seja, o 451 desdobrado em 4231. Pena que a laterância seja deficiente.
Yoda porém se lesionou, então entra Caius, só que pela direita, de modo que Tavin passa pra esquerda e Dale continua pelo miolo. Valdívia Jr. fica chuleando do banco.
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| Dominatrix a postos. |
Jáquison, novidade que agradou, segue na zaga — desta vez como substituto de Yndio, que teria sentido a coxa, enquanto Ruã retorna da suspensão.
Nacho, recuperado de lesão no tornozelo, já foi avisado que retornará ao time na próxima rodada. Kremer está trabalhando com vistas a ser efetivado e pretende reincorporar logo o gringo como titular.
Quanto ao desafio desta quinta no Maraca, o interino intenta sair pelo menos com um empate.
Domingo não sofremos golo, mas foi por pouco: nosso arqueiro saiu correndo atrás da bola como se tentasse pegar uma galinha e quase levou um frango.
BUKI-MEKI #16
0 x 2 = Sandruis
1 x 2 = gilberto *
0 x 1 = CHAVES
1 x 1 = Paizaum
2 x 2 = ciffero
1 x 3 = Saci
3 x 4 = D'Jamarrah
0 x 0 = Rech
2 x 3 = Luã
2 x 4 = Senomar
1 x 2 = gilberto *
