Por Djamarra
Bueno, devo manter certa frequência de envio de postos de forma a não sobrecarregar o Saci. Tarefa que o Ciffero tá tirando de letra. Os postos significativos que começo empacam. Portanto creio que seria mais efetível um posto de uma vez só. Numa sentada. Como o Saci já falou mais de uma vez: "Escreve qualquer merda e manda!"
Pois bem, o posto do Davi na felinorrência me motivou a escrever sobre o Inter. O que ainda não sei, mas me pareceu tão fácil que comecei a escrever e veremos até onde vai. Evitarei as edições e correções, pelo menos até acabar, pois isso intermina (i.e. torna interminável) o processo de escrever.
Espelho, espelho meu, há imortal mais rico do que eu? |
A pataquoada recente do clube da elite nos faz reavaliar a gestão Luigi e o próprio homem por trás dela. E não, não me refiro a algum Capo di tutti Capi dando ordens por baixo dos panos ou por SMS. Já ficou claro que o ilustre presidente Parvalho, que é assíduo do buteko Às Moska's, teve suas diferenças com o homem, talvez por solicitações não atendidas, e a relação estremeceu -- para usar da criativa terminologia da imprensa esportiva. Tanto que levou seus negócios para o Rio de Janeiro.
(Isso me lembra duma conversa que tive nesse fíndi, onde foi levantado que o termo "vender um jogador" é inadequado, pois remete à escravatura. Sei que é apenas uma expressão que ficou, do tempo do passe, mas faço coro aos que acham que a venda de um ser humano não seja nem figura de linguagem.)
O homem humano |
Pois bem, onde estávamos? Falávamos no homem. Isso, no homem... Sim!, o homem que me refiro é Giovanni Luigi Calvário. Ecce homo. Estamos reescrevendo a história neste momento. Há uma estória que retrata o homem humano. Quando o homem soube que o Mestre Cabral admirava sua postura sempre ponderada, ficou tão emocionado que lágrimas lhe correram das faces (talvez eu tenha inventado as lágrimas, não lembro, mas o resto é real).
Há também o homem administrador. Cauteloso. Metódico. Responsável. Detalhista.
Cauteloso, metódico e detalhista |
O homem administrador (responsável) |
Há quem diga que não fosse a pressão da Dilma a AG não assinaria. Por outro lado corria à boca pequena que já havia um pré-contrato assinado, e a empreiteira teria que desembolsar uma boa grana para desistir do negócio.
O homem e a rejeição pública |
E ainda há o tão esperado livro sobre o Caso Falcão.
Dizem que o homem está isolado politicamente. Mas antes só do que mal-acompanhado.
Ecce homo, Eis o homem...
P.S.: Claro, não poderíamos falar no homem e deixar de fora a ilustríssima diana#8, de epítetos pós-eleição que não repetirei.
O homem ficou tonto |
As portas do presidente estão sempre abertas para receber os butekeiros d'Às Moska's |