quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Inter 1 x 0 Bahia - eu sou pé-quente!

Parecia que seria fácil quando saiu o golzito logo aos 8', quando o goleirin bateu roupa num chute do Dale e o praticamente estreante Giuberto (atacante que após uma lesão na Audi Cup meio que foi escamoteado no Bera e que só no último jogo, contra o Cruzeiro, apareceu com a tarefa de substituir Damien sozinho na frente), tava no lugar certo pra escorar de cabeça gol adentro. Desta vez ele ficou de companheiro de ataque do Damien, pois até que enfim o Dorivalsa resolveu escalar 2 atacantes, e mostrou disposição e bom futebol. Mas já vimos isso várias vezes: o Inter faz gol cedo, aí meio que pára de jogar e começa a levar pressão. Foi brigada, sofrida e suada essa vitória em casa. A atuação foi capenga (como já tinha dito o ténico após a derrota em 7 Lagoas: "Não podemos analisar só pelo resultado"), mas o que vale mesmo são os 3 pontinhos nesta campanha claudicante (o resto são reticências). Nesta finaleira, mais do que nunca, só interessa a vitória. Ontem não saíram mais gols, mas o ataque melhorou com o Giuberto de parceiro do Damien.
Ainda bem que o Moleds tava "maguinânimo", já que como companheiro de zaga teve a outra "novidade" do time, qual seja, a volta do Bolívery como titular e capitão (fala sério, Ruã foi "punido" pelo clube após a expulsão contra o Phlu e pode nem jogar mais aqui, até porque já deve estar vendido; e o Romário, cadê?)... Com toda aquela macheza militar, por pouco não levou vermelho ainda no 1ºt após meter as travas na perna dum piá do time baiano dentro da área e mandá-lo pro hospital; sorte nossa que o juizeco deu só "jogo perigoso". Mas esse Paulo César Oliveira, que tem histórico contra a gente (uma CoBra inclusive), pendeu mais pro outro lado: p.ex. amarelou metade do Inter no 1ºt, sonegou-nos 2 penais claríssimos e não deu vermelho pro cara que quase quebrou as pernas do Jóquei Paulo por trás na meia-lua.
Enfim, com o resultado, parece que voltamos a ter esperança de vaga na Libertas.
O time tem de melhorar da noite pro dia em muitos aspectos (p.ex. de que adianta mil escanteios?) e ainda contar com a sorte, mas precisa sobretudo de gana e colhões.
A próxima parada é duríssima contra um candidato direto: o Foguin lá no Engenhão (ano passado ganhamos com misto lá, ajudando o gayminho a buscar vaga...).

Ata da : aqui.

BENZADEUS! (Le Ruque-Raque Blogue & The Black Tape Project)

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