Damien, respondendo à pergunta sobre o que aconteceu, largou o seguinte: "O que aconteceu? Aconteceu que não jogamos nada e deixamos de matar o jogo quando podíamos!".
Dale disse que ano passado tinha problema em tudo, era pior, mas agora o problema é exclusivo dos jogadores, que é preciso seguir trabalhando etc.
Torcida no Valium furibunda, querendo o Abelão pro lugar do Dungo e chineleando alguns jogadores do caro "prantéu".
Patético o resultado contra um time cuja pretensão é apenas continuar na Série A.
Gioconda Luídi garante a manutenção do status quo até o final do ano, i.e. buscar com o mesmo grupo e Comixão Ténica a recuperação dos bons resultados, já começando pela partida quinta-feira contra o Furaquinho pelas quartas-de-final da Cobra blablablá.
Dungo tranquilo na coletiva, saindo pela tangente com reportezinho perguntando se ele descarta pedir demissão hoje e outro lascando se não é preciso um "fato novo". Segundo ele, todos no grupo estão conscientes sobre o que tem de ser feito: dar a resposta dentro do relvado. Descarta pedir demissão e entende a indignação da torcida. Na sua avaliação, todos jogaram motivados, mas faltou técnica e sobrou erros de passe.
Lede a ata.
Lede a ata.
Vomito, logo existo. |
3 x 0 (Sandruis)
2 x 1 (Paizaum)
4 x 1 (gilberto)
3 x 2 (ciffero)
Saci cumpre suspensão.
OBS.: Quem acertar o placar do demo (i.e. o resultado ao contrário) fica automaticamente suspenso do Bukimeki na rodada seguinte.
PRÉ-PELEIA
Cá estamos de volta pra mais uma rodada. Quinta-feira foi uma decepção só. E não foi a primeira este ano. Num dia é o azar; noutro, a inépcia. Daí chega uma hora em que a coloradagem de fé, cada vez mais saturada de tanto vai-não-vai e sentindo-se trouxa outra vez, acaba perdendo as estribeiras, indignando-se contra a enganação crônica e reiterada.
Descubra as oito diferenças entre estes dois desenhos. |
Nisso, o sujeito chega ao barbeiro e pergunta: — Em quanto tempo o senhor pode me atender? — Duas horas, responde o barbeiro. Ele vai-se embora e só volta no dia seguinte, fazendo a mesma pergunta. O barbeiro olha o caderno e diz: — Duas horas e meia. Ele vai embora e volta no dia seguinte, com a mesma pergunta. — Uma hora e meia, responde o barbeiro. Como essa historia se repete todos os dias, o barbeiro começa a ficar curioso e pede pra um ajudante seguir o sujeito pra ver qual é a dele. O ajudante volta quinze minutos depois, sem conseguir segurar o riso. O barbeiro pergunta: — E então, pra onde é que ele foi? O ajudante responde: — Pra tua casa!
Moral imoral da história: o corno do barbeiro tinha de ser gazela. Fosse o Pica-Pau em Sevilha, a conversa teria sido outra.