um blôgo cânico |
Vamos ao imbróglio: hoje, 24/07/2023, 19h30, haverá a votação para a escolha entre LiBRA e LFF no cecê (Conselho Colorado). A revolução será transmitida pelo Mundo Colorado.
Mas o que levou a essa sessão extraordinária? Houve dois requerimentos protocolados. O primeiro, em 07/07/2023, subscrito por 159 cecês (conselheiros colorados), solicitando a aprovação ou não da assinatura do contrato com os investidores da LFF, e, o segundo, em 10/07/2023, subscrito por 162, solicitando a adesão e assinatura com LiBRA ou LFF. A adesão a LiBRA ou LFF é um ato de gestão. O que precisa ser aprovado pelo conselho é a assinatura de um contrato que compromete 50 anos de receitas do clube. Em 12/07/2023, o presidente do catinguento Conselho Deliberativo colorado, Sérgio Juchem, que se declara independente, acatou o segundo requerimento mesmo não existindo um contrato definido pela LiBRA, ou seja, não há o que assinar.
Ainda em 12/07/2023, Sérgio Juchem convocou reunião do outro cecê (Conselho Consultivo), para 17/07/2023, composto por conselheiros com 30 anos ou mais servidos, presidente e ex-presidentes do clube, e presidente e ex-presidentes do mefítico, reunião justificada por se tratar de um tema de grande vulto e que compromete anos de receitas do clube. Conselho esse que não foi convocado para deliberar sobre a reforma do Gigantinho, contrato com duração de 20 anos. Esta reunião gerou documento com recomendações:
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A questã é política. A LFF foi criada por clubes descontentes com os critérios da LiBRA. Foi protocolado oficialmente pedido de mudanças e, como não foi atendido, alguns clubes saíram para formar a LFF. O Inter encabeça a LFF e é o clube que recebe o maior valor dos clubes participantes. É especulado que a oposição está utilizando o estatuto social do clube de forma a protelar a assinatura com a LFF e o recebimento do adiantamento por razões políticas (há eleição no fim ano). Será que realmente querem assinar com a LiBRA ou a intenção é evitar que a atual direção tenha grana nas mãos? O assunto foi analisado pelo catingoso por 4 meses e, perto do prazo para assinar, a oposição, em contato direto com representantes da LiBRA, inventou uma apresentação de última hora. Os representantes da dita cuja apareceram no Bêra num carro com adesivo do co-irmão.
Dos 159, de acordo com as eleições de 2018 e 2020, 112 são de movimentos que declaram voto na LFF, de 19 não há movimento verificado por este escriba, e 12 são aMIGos. Dos 162, 36 são LFF, 30 independentes e 94 do MIG. Dos que não assinaram nenhum requerimento, 20 são LFF, 13 LiBRA e 16 indeterminados por este escriba. Então a aritmética nos diz que teremos 148 votos para LFF, 121 para LiBRA e 35 fiéis da balança. Isso perfaz 304 cecês. O pestilento possui 339 cadeiras. Outra projeção dá 155 votos para a LFF e 140 para LiBRA, perfazendo 255.
Já foi dito aqui que os clubes que estão na LiBRA têm um motivo escuso para lá estarem.
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Já foi muito discutida a diferença entre as duas ligas e não há argumento para os outros clubes não assinarem com a LFF.
LFF lobeira |
Este escriba declara seu apoio à assinatura com a LFF.
Tá rolando no tuíter que será criado um perímetro de segurança na reunião do fedegoso de hoje impedindo o acesso do sócio, que por estatuto tem direito a assistir às reuniões do hircoso in loco. Estão proibindo até o acesso ao pátio com medo de manifestação dos torcedores e sócios.
Atualizaremos com o resultado da votação.
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Atualização às 18h40:
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Atualização às 22h30:
Deu LFF! Foram 157 votos a 145.
Não posso deixar de registrar o argumento dos cecês a favor da LiBRA repetido modo loop infinito.
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Atualização 26/07/2023:
Dos eleitos pela chapa Convergência Colorada/Inove, em 2018, 15 votaram na LFF, 6 votaram na LiBRA e 4 não foram votar; desses, 2 constam na lista de conselheiros no site do Inter.
Dos eleitos pela chapa Convergência Colorada/Inove/Academia Colorada/Inter Pode Mais, em 2020, Emílio Papaleo Zin compareceu à votação, mas votou em branco (!), 23 votaram na LFF, nenhum votou na LiBRA e 11 não foram votar; desses, 10 constam na lista de conselheiros no site do Inter.
Dos eleitos pela chapa Inter sem Fronteiras/Avante Inter e independentes (sem movimento), em 2020, nenhum votou na LFF, 23 votaram na LiBRA e 3 não foram votar; esses 3 constam na lista de conselheiros no site do Inter.
Dos aMIGos eleitos em 2018, 24 votaram na LFF, 49 votaram na LiBRA e 17 não foram votar; desses, 14 constam na lista de conselheiros no site do Inter.
Dos aMIGos eleitos em 2020, um votou na LFF, 33 votaram na LiBRA e 8 não foram votar; desses, 6 constam na lista de conselheiros no site do Inter.
Do movimento O Povo do Clube que foram eleitos em 2018, 21 votaram na LFF, 3 votaram na LiBRA e 9 não foram votar; desses, 5 constam na lista de conselheiros no site do Inter.
Do movimento O Povo do Clube que foram eleitos em 2020, 35 votaram na LFF, 2 votaram na LiBRA e 10 não foram votar; desses, 9 constam na lista de conselheiros no site do Inter.
Houve outros 38 votos na LFF; desses, 12 constam na lista de conselheiros no site do Inter. Outros 25 não constam na lista de conselheiros no site do Inter (!?).
Houve outros 29 votos na LiBRA; desses, 25 constam na lista de conselheiros no site do Inter. Outros 4 não constam na lista de conselheiros no site do Inter (!?).
Outros 16 constam na lista de conselheiros no site do Inter, mas não compareceram à votação. Incluindo alguns nomes célebres como Fernando Carvalho, Giovanni Luigi e Fernando Miranda. Francisco Novelletto também não compareceu à votação. Quatro nomes constam em pelo menos um requerimento para solicitar a votação, mas não compareceram à votação.
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