sexta-feira, 5 de abril de 2013

Ecce vestimenta

Por  Gamarro Django


PRÓLOGO:  Ói eu aqui outra veiz...

        Conforme prometido estou cá outra vez. Escribando. E outra vez faço um introito dispensável e descartável, mas necessário  nunca perderam horas pensando-se como começar? Começando, ora pois. Pois bem, tenho na manga um revolucionário sistema de pontuação, mas aguardarei o retorno de Ciffero (reza a lenda que ao ser citado ele aparece), pois ele é o cara da formularidade. Desta feita tratarei de um tema deveras lucrativo e ficarei quites com minhas dívidas.

Dungo apitando a imprensa: priiiiiiiiiiii, priiiiiiiiiii, priiiiiiiiii

POSTO: Como criar um mercado especulativo colectivo arrabaldes de colecionadores aditados em cinco passos. (não era pra fazer sentido mesmo...)
'magina o Curupira fardando essa farda!?
Curupira
1: SEM ETIQUETA
Todas as etiquetas serão abolidas. Sem exceções.

2: DESIGN ÚNICO
O tecido pode mudar, mas o design nunca mudará. Não haverá distinção entre o design utilizado pelos jogadores e pelos torcedores. A diferenciação entre tecidos e tamanhos será feita na etiqueta destacável.

3: TEMPORALIDADE
Haverá inscrição interna 1, 2 ou 3, indicando se é principal ou reserva, além do campeonato em que foi utilizada, e.g. Copa do Brasil 2013 1. Poderão ser feitas edições comemorativas que referenciem a um jogo histórico, e.g. SC Internacional 1 x 0 FC Barcelona FIFA Club World Cup 2006.

4: ESCUDO DAS FEDERAÇÕES
Haverá escudo das federações nas comercializadas sempre que a dos jogadores tiver. Os escudos passarão a ser cumulativos indicando bicampeonatos e por diantes. Os escudos acumular-se-ão entre campeonatos e federações durante o ano, enquanto mantido o título.

5: COLEÇÃO
Isso sem dúvida atiçará os ávidos acumuladores, ajuntadores e colecionadores. Será possível ao clube comercializar coleções e não apenas avulsalidades.
Nada como pôr ordem na bagaça!!!


SERVIÇO de utilidade pública: Não consegue abrir o blogue no trabalho porque o Saci é um baita bagaceiro? Seus problemas se acabaram-se!

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Posto QUEBRA-CABEÇA 1*

        Com minhas roupas de marcas americanas de camelô (acho até que era Nike), eu era facilmente confundido com um ianque. Dei uma volta, sozinho, pelo campus da Universidad de Mexico. Vi-me em meio a um gramado, estilo daqueles filmes de universidade americanos, com pessoas sentadas estudando, conversando, mais à frente alunos numa roda passando uma bola de futebol (bando de perna-de-pau). Eis que não me vejo sentado ao lado de um (peruano que vivia na Bolívia) americano que vivia no México e muitas coisas trazia de lá!? Depois que o americano meio hippie, meio grunge, me contou a vida inteira dele, inclusive como foi parar na Ciudad de Mexico,  numa talagada só, sem pausa pra respirar (devia sentir falta da língua-mater), enquanto eu acenava com a cabeça, constrangido em dizer que não entendia metade do que ele falava, tasquei, “I’m brazilian”, e, com um olhar meio decepcionado, ele respondeu, “Oh, I thought you were american...”
Srta. Disqus varrendo a sujeira pra baixo do tapete no cafofo do Saci

* Este extrato de textículo não está em ordem nem tem qualquer relação com o posto atual. É um posto em construção e outros pedaços serão adicionados aos próximos postos.


P.S.: Os layouts de vestimenta postados no posto são da feitura de nosso correspondente direto em Rio Branco/AC, e desenhista de faixa sem dizeres, o acriano Luã  Benício, "faixa costurada", del Toro. O primeiro modelo, encomendado especialmente pelo Saci, causou um curto-circuito que fez nosso desenhista ter dúvidas quanto ao rendimento de uma lata de tinta de 250ml.

P.P.S.: Trazida pelo Rech, "o rouco", a foto do novo modelo de camisa do Inter.