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quarta-feira, 11 de maio de 2011
Crepúsculo dos Ídolos
OU COMO SE FILOSOFA COM O MARTELO
Quando a vaca vai pro brejo, a bosta vem à tona.
(A casa anda desarrumada pacarai, e não é de hoje.)
Já li este livro de Nietszche, faz parte da minha minúscula biblioteca particular, inclusive. Acho que está mais do que na cara quem precisa receber várias marteladas no clube (entre “atletas”, “comichão” técnica, dirigentes. Não falarei dos torcedores, pois são dezenas de milhares que precisam recebê-las (principalmente os “freqüentadores burgueses-capitalistas” [“babacas do apoio incondicional”], entre os integrantes da “Popular Portão 7” e da “Os De Sempre”...).
MÁXIMAS E DARDOS - Esta é pro Luidi, pro Zigma, pro Falcon, pro Aod et alii: [2] Até mesmo o mais corajoso dentre nós poucas vezes tem a coragem de enfrentar o que realmente sabe... - Esta é pros torcedores: [8] Da escola militar da vida. — O que não me mata torna-me mais forte. - Estas são pros jogadores: [9] Ajuda-te a ti mesmo: em seguida, todos te ajudarão. Princípio do amor ao próximo. [18] Quem não sabe pôr a sua vontade nas coisas põe ao menos nelas um sentido: isto é, crê que nelas existe já uma vontade (princípio da “fé”).
Esta é pro Éfice Cooper (FC): [29] “Outrora, quantas coisas a consciência tinha de morder! Que bons dentes tinha! — E hoje? Que é que lhe falta?” — Pergunta de um dentista.
PREFÁCIO “[...] Há no mundo mais ídolos do que realidades [...] Perguntar uma vez aqui com o martelo e ouvir, talvez, como resposta aquele famoso som vazio que emana das vísceras inchadas [...]”
“[...] Há no mundo mais ídolos do que realidades [...] Perguntar uma vez aqui com o martelo e ouvir, talvez, como resposta aquele famoso som vazio que emana das vísceras inchadas [...]”
MÁXIMAS E DARDOS
[2] Até mesmo o mais corajoso dentre nós poucas vezes tem a coragem de enfrentar o que realmente sabe...
[8] Da escola militar da vida. — O que não me mata torna-me mais forte.
[9] Ajuda-te a ti mesmo: em seguida, todos te ajudarão. Princípio do amor ao próximo.
[18] Quem não sabe pôr a sua vontade nas coisas põe ao menos nelas um sentido: isto é, crê que nelas existe já uma vontade (princípio da “fé”).
[29] “Outrora, quantas coisas a consciência tinha de morder! Que bons dentes tinha! — E hoje? Que é que lhe falta?” — Pergunta de um dentista.
Já li este livro de Nietszche, faz parte da minha minúscula biblioteca particular, inclusive. Acho que está mais do que na cara quem precisa receber várias marteladas no clube (entre “atletas”, “comichão” técnica, dirigentes. Não falarei dos torcedores, pois são dezenas de milhares que precisam recebê-las (principalmente os “freqüentadores burgueses-capitalistas” [“babacas do apoio incondicional”], entre os integrantes da “Popular Portão 7” e da “Os De Sempre”...).
ResponderExcluirMÁXIMAS E DARDOS
ResponderExcluir- Esta é pro Luidi, pro Zigma, pro Falcon, pro Aod et alii:
[2] Até mesmo o mais corajoso dentre nós poucas vezes tem a coragem de enfrentar o que realmente sabe...
- Esta é pros torcedores:
[8] Da escola militar da vida. — O que não me mata torna-me mais forte.
- Estas são pros jogadores:
[9] Ajuda-te a ti mesmo: em seguida, todos te ajudarão. Princípio do amor ao próximo.
[18] Quem não sabe pôr a sua vontade nas coisas põe ao menos nelas um sentido: isto é, crê que nelas existe já uma vontade (princípio da “fé”).
Esta é pro Éfice Cooper (FC):
ResponderExcluir[29] “Outrora, quantas coisas a consciência tinha de morder! Que bons dentes tinha! — E hoje? Que é que lhe falta?” — Pergunta de um dentista.
PREFÁCIO
ResponderExcluir“[...] Há no mundo mais ídolos do que realidades [...] Perguntar uma vez aqui com o martelo e ouvir, talvez, como resposta aquele famoso som vazio que emana das vísceras inchadas [...]”
porra de blogue, deu créu na sexta 13 e apagou um que outro dos míseros coments.
ResponderExcluirPREFÁCIO
ResponderExcluir“[...] Há no mundo mais ídolos do que realidades [...] Perguntar uma vez aqui com o martelo e ouvir, talvez, como resposta aquele famoso som vazio que emana das vísceras inchadas [...]”
MÁXIMAS E DARDOS
[2] Até mesmo o mais corajoso dentre nós poucas vezes tem a coragem de enfrentar o que realmente sabe...
[8] Da escola militar da vida. — O que não me mata torna-me mais forte.
[9] Ajuda-te a ti mesmo: em seguida, todos te ajudarão. Princípio do amor ao próximo.
[18] Quem não sabe pôr a sua vontade nas coisas põe ao menos nelas um sentido: isto é, crê que nelas existe já uma vontade (princípio da “fé”).
[29] “Outrora, quantas coisas a consciência tinha de morder! Que bons dentes tinha! — E hoje? Que é que lhe falta?” — Pergunta de um dentista.