Emelec 1 x 1 Inter -- vitória escapa no último lance, aos 49'



4 4 2

 Que merda, que foda, que filha-da-puta esse juiz que não deu nada de acréscimo no 1ºt e daí deu 4' no 2ºt, além de não ter marcado aquele penal no Zorondo etc.; que pau-no-cu esse Rot que começa o jogo só com o Damien contra toda a zaga equatoriana e depois segura a substituição até quase os 35', quando ao menos deveria ter tirado bem antes a porra do Zé-Robértu que não vinha bem. Pois mal entrou o 2º atacante Cave e saiu a merda do gol que teimava em não sair -- e o gringo é um atacante que disputa a bola, sabe marcar, buscar o jogo e ir pra cima. E saiu com o estreante Bolatti, que mal comemorava o gol e viu o cuzão do Rot indicar a sua substituição pelo zagueiro ex-gazela Diguin Sukin, também estreante porém pé-frio (Grêidsu era uma opção melhor) -- tirasse qualquer um, menos o Bola! Ah tá, ele tinha "cansado" e ganhou amarelo depois do gol (a alegação de cansaço dada pelo Rot e reforçada pelo Luídi foi negada pelo jogador: leia). Por que não tirou antes a merda do Spetaculaire, que não marca nem arma? Aliás, WM se tivesse saído pro Dèzin entrar seria melhor (ou Tinga, vetado pelo DM, embora ele mesmo tenha declarado que 'tava em condições)  Então, com a defesa "reforçada" por 3 zagueiros, o Sr. Rot chamou os loco pra cima, na casa deles. E de novo a defesa comeu mosca e todo mundo cagou no instante mais crítico. Aquela falta "cometida" pelo Guina custou caro.



"Consegui ferrar de novo"
(Rot fazendo sinal de positivo
 quando o Emeleca empatou)
 Ficou contente, né?



Vai aprender com isso, Rot? Meio difícil, por que és muito cagão e burro, seu filho-da-puta! Decerto achaste bom o empate, não ter perdido com esse gol no último segundo. Porra de treinador de time pequeno! Teu lema é "quem tem cu, tem medo"!

Já Laurindo, "apesar" de ter aceitado bisonhamente esse gol, se garantiu e salvou algumas. E Damien, "apesar" dos gols perdidos, segurou a onda sozinho como pôde.

No fim das contas, tivemos mais chances, mas como o jogo não foi lá essas coisas, daria até pra dizer que o empate foi "justo".  Eu disse "daria", porque era pra termos vencido o Emeleca por uns 2 ou 3 de diferenca -- embora aquele unzinho já estivesse mais do que bom, ô se tava... Queríamos estrear com vitória, ficamos no quase ao ceder esse empate "com sabor de derrota".

Resumindo o modus operandi do atual Inter: nosso técnico é "meio" retranqueiro e cagão, fica contente com um gol de vantagem e até com empate quando tem tudo pra ganhar bem; ademais, o time relaxa muito quando tá ganhando. Isso tem de mudar já!

Em tempo:
Muitos pedem a cabeça do Rot, não sem razão (talvez por menos o véio Fossati foi demitido ano passado). Outros acham que temos de seguir com o mesmo até o desfecho, seja ele a conquista ou o fracasso (esse desfecho não deveria ter sido o Mundial?); tendem a alegar ainda que p.ex. não há um bom substituto disponível no supermercado -- ou seja, por essa perspectiva estamos reféns do atual (Quem tinha disponível quando mandaram o véio Fossa embora? e o Rot, não deu cano no Vashquin? ou seja, a questã não é só haver técnico gabarito disponível). Quanto a mim, confesso que, depois de a raiva arrefecer, costumo ficar meio dividido com esse lance de demissão de técnico com o bonde andando; no caso do Rot, essa indecisão já tá quase dissipada. Mas espero ainda que ele tome jeito e acerte a mão (a última é que ele vai manter o esquema usado no Equador...). Bamo na fé.

Repetindo: Bola não podia ter sido sacado após o seu gol. Porque, quando um jogador que tá indo superbem faz um gol num jogo desses, um gol capaz de dar a vitória faltando menos de 15', um jogador que tava sendo vital pro sistema defensivo já em sua estréia, esse cara ganha uma nova vida, novo gás, fica mais que revigorado e vai jogar com mais gana ainda pra garantir o seu feito, não tem suposto cansaço nem suposto desgaste nem nada.
E o cara sair pra entrar um zagueiro há 6 meses sem jogar... é soda.
Outra: o Rot tinha a 3ª substituição na manga, poderia tê-la usado pra matar o tempo dos acréscimos...
Enfim, se tivesse sido o contrário -- i.e. empatarmos no último lance -- seria o êxtase.