terça-feira, 20 de agosto de 2013

Mudança de foco: Perdicopa nas oitavas

Acabou a moleza. Foi-se mais de mês desde a última peleia pela CoBra, quando garantimos a classificação ao empatar com o Coelho em Minas.

Entrementes, tivemos sete jogos pelo Brasa (em vez de oito, por conta dum adiamento), três deles como mandantes: começando com duas vitórias, daí uma derrota e quatro empates, aproveitamento de 47%. 

Chegaram reforços, houve baixas por lesão, desfalques, retornos, enfim, todos esses eventos que movimentam o dia a dia dum time de futebol. 

Transferimos nossa casa provisória de Cacias pra Novamburgo por conta da distância, a um estádio em que se enjambrou arquibancadas extras pra dotá-lo do mínimo de 15 mil lugares exigido pelo Vaticano. Parece que ficou nos trinques, inclusive o relvado e as instalações; dá bom público, e a torcida fica no cangote do visitante. 
Dias veranis em pleno agosto. Mas a chuva e o frio já estão voltando...
O estádio do Nóia tem tudo pra que o transformemos numa arapuca mortífera. Depende de o Inter se adaptar ao acanhamento, que aliás favorece as retrancas. E já que essa adaptação não foi imediata, que seja logo!

Pra partida contra o Salgueiro-PE, adversário que nos coube no sorteio, talvez Dungo vá de três atacantes: Furlã, Damien e Scoco — um poderio de fogo nada desprezível. A idéia é obter um placar "confortável" pro jogo da volta, a ser realizado lá nos cafundós do sertão pernambucano. Porém, o 4-3-3 requer que os pontas ajudem mais na marcação e sejam mais participativos.

Eu apostaria nisso, com Dale, Uíliams e Ygor no meio, transferindo o Chupa-Cabra pra cancha-reta direita caso o Ed Ney ou Gabriéu não possam atuar, daí Kréber reassume a lateral esquerda, mais a zaga com Ruã e Alá. Assim, Jenrique e Alex vão fazer companhia pro Caius e Tavin no banco, com pelo menos dois deles entrando cedo no segundo tempo (até a metade) pra não deixar a rotação cair. Quem sabe esse esquema dá liga nos jogos aqui.