segunda-feira, 18 de março de 2013

El fútbol, la hija y el hijo




El fútbol, la hija y el hijo
Por Gamarra Django



I. El Fútbol

“Por mais que os tecnocratas o programem até o mínimo detalhe, por muito que os poderosos o manipulem, o futebol continua querendo ser a arte do imprevisto. De onde menos se espera salta o impossível, o anão dá uma lição ao gigante, e o negro mirrado e cambaio faz de bobo o atleta esculpido na Grécia.”
Eduardo Galeano, pensador.



“Eu fiquei na reserva. Pela combinação, o Reggina tinha que ganhar por 2 a 0 e estava assim quando entrei. Acabei fazendo um gol, e os caras nem olharam para mim. O meu gol desfez o resultado combinado. Depois, teve um pênalti para a gente. Eu era o batedor, mas não quis bater. Tinha medo de acertar e afundar o Reggina. Quando a combinação não deu certo, nós devolvemos o dinheiro.”

Joelson José Inácio, fútbolista que aceitou suborno para 
perder um jogo por 2 a 0, mas mesmo assim fez um gol.




II. La Hija del Papa

In nomine Patris

et Filii

et Spiritus Sancti


III. El Hijo del Buda

Até empatar­­­


IV.


“Human beings are the only animals who have to work, and I think that is the most ridiculous thing in the world. Other animals make their livings by living, but people work like crazy, thinking that they have to in order to stay alive. The bigger the job, the greater the challenge, the more wonderful they think it is. It would be good to give up that way of thinking and live an easy, comfortable life with plenty of free time. I think that the way animals live in the tropics, stepping outside in the morning and evening to see if there is something to eat, and taking a long nap in the afternoon, must be a wonderful life. For human beings, a life of such simplicity would be possible if one worked to produce directly his daily necessities. In such a life, work is not work as people generally think of it, but simply doing what needs to be done.”
Masanobu Fukuoka, filósofo.