Só que o Grupo RéBi$ domina largamente os canais de comunicação sulinos (tevês, rádios, tablóides, sites) e ainda abastece o Globo Esporte, fazendo a cabeça de muita gente. É preciso botá-lo na roda.
O Fariseurótsky (vulgo Neurótsky ou Shitirótsky), diretor-presidente e dono dessa empresa, é gazelento até a medula, conselheiro do Brêmio coisa e tal, quebra tudo na sala quando vê o Campeão de Tudo fazer a festa e inclusive, como tantas outras gazelas, chorou embaixo da cama quando fizemos o Barça arriar as carça (elas se preparem...). Portanto, apesar de milionário, o coitado é amargo e infeliz.
Na verdade, nem tenho saco ou estômago pra acompanhar as nojeiras da RèBi$ e demais veículos, mas o pouco que aleatoriamente tomo conhecimento é mais do que o suficiente pra execrá-las.
A imparcialidade da crônica esportiva a favor da gazelândia é crônica, remonta aos primórdios da imprensa gaúcha. O atual chefe de redação esportiva do tablóide Meia-Noite, a gazela Dá-Cu, foi o responsável pela cobertura (i.e. secação) do Inter no Japão e deverá estar em Abu Dhabi mês que vem. E aquela bicha velha e achadona, chamada de Pablito pelo patrão e por outros mais chegados, madrinha da Coligay? A partir da década de 70 (acho), subiu na vida avacalhando os colorados e, ao mesmo tempo, exaltando o orgulho gaymista. Parece que andava sumido da tv, mas reapareceu agora, depois que as imorríveis se assanharam de novo; dia desses andou pateticamente chamando o D'Ale de desgraçado ("O Brêmio só não venceu o fre-NAL por causa daquele desgraçado do D'Alessandro"). Vai deitar, ô recalcado, vira essa tua boca torta proutro lado, vê se consulta teu babalorixá e destila tua inveja em casa. A propósito, os azenhosos devem mesmo odiar o D'Ale (exceto as cianobocetinhas priscantes) porque, além de craque, é argentino (como gostariam de ser) e bastante identificado com o Colorado, e também porque é, junto com o Índio Balboa, nosso melhor matador de gazela.
Muitos outros ganham bem na RéBi$ botar a gente pra baixo e inflar a gazelada. Claro, há alguns profissionais colorados nesse meio (alguns deles veladamente), mas falam e escrevem sempre tentando medir as palavras, senão podem perder o emprego, e tampouco se furtam de puxar o saco das chefias. Os melhores adaptados e mais bem-sucedidos dentre eles são os invertebrados, ressentidos e eunucos -- alô, Batista! (Falcão é doutra turma, tanto que detesta faz tempo trabalhar como comentarista -- ainda quer voltar a ser técnico, de preferência nosso.)
Muitos outros ganham bem na RéBi$ botar a gente pra baixo e inflar a gazelada. Claro, há alguns profissionais colorados nesse meio (alguns deles veladamente), mas falam e escrevem sempre tentando medir as palavras, senão podem perder o emprego, e tampouco se furtam de puxar o saco das chefias. Os melhores adaptados e mais bem-sucedidos dentre eles são os invertebrados, ressentidos e eunucos -- alô, Batista! (Falcão é doutra turma, tanto que detesta faz tempo trabalhar como comentarista -- ainda quer voltar a ser técnico, de preferência nosso.)
Seja como for, prefiro ser contra tudo e contra todos do que contar com bajulação trouxa. Até uma eventual postura elogiosa vinda da Rede Bi-Segundina deve ser encarada com desconfiança, ou desconsiderada, pois pode visar nos deixar de sangue doce ou salto alto pra depois o esculacho ser maior.
Quanto às arbitragens, por exemplo, costumam seguir a seguinte lógica: [1] grita histérica quando o gremixo é "prejudicado" ou quando o Inter é "favorecido"; [2] silêncio caradura quando é o contrário. E os árbitros, como são tratados? Em primeiro lugar, nunca dizem ou botam alguém pra alardear que um juiz ou assistente é gazela, só quando é colorado. O Gayciba acaba de aposentar o apito e se atracar no microfone: foi contratado como comentarista... Já o Simon, três Copas do Mundo nas costas, é 'persona non grata' (mas não se mixa: uma vez processou o compilador e ex-colunista Peninha -- este dá pena mesmo -- e ganhou).
O tratamento dado às torcidas também é diferenciado: botam microfones até no cu da Coligayral (nada mais justo pras bibas de pijama listrado), a analvalanche é o máximo, e o número de torcedores sempre é retratado de maneira a realçá-lo.
No que tange às vitórias e conquistas, a fórmula é simples: se forem delas, têm peso 10; se forem nossas, vale 1 (assim este ano o nosso caneco de bicampeão da L.A. é tratado como se valesse menos que uma eventual vaga delas à pré-Libertas do ano que vem). No caso dos fracassos e derrotas, é o inverso.
Vomito, logo existo. |
Enfim, o que seria da mídia azulina se não houvesse o Inter?
Apesar de toda essa secação, olho-grande, má-vontade, má-fé, má-consciência, cinismo, hipocrisia e energia negativa, podemos e vamos levantar o caneco do Bimundial.
E aí a RéBi$ pelo menos vai lucar vendendo seus produtos (comigo não).